Jorge Félix, com Klinger Portella
Poder Econômico
Ainda que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central confirme o corte de 0,75 ponto na taxa Selic – que iria a 9% ao ano -, o Brasil não deixará o topo do ranking de juros.
Segundo levantamento da Cruzeiro do Sul Corretora, a taxa de juros reais ficaria em 5,8%, a maior do mundo.
O segundo lugar da lista é da Rússia (4,4%), seguida por China (2,9%), Indonésia (2,3%), Filipinas (1,8%) e Austrália (1,5%).
Entre os juros nominais, o Brasil fica em segundo lugar, ao lado da Argentina (ambos com 9%), na lista liderada pela Venezuela, que tem juros de 15,65% ao ano.
Fonte: iG - 18/4/2012