19 de maio de 2020

Associação Comercial de Santos faz parceria com B3 para laudo de classificação de café

Associação Comercial de Santos faz parceria com B3 para laudo de classificação de café

Fonte: Departamento de Comunicação da ACS

A Associação Comercial de Santos (ACS) e a B3 (em referência às letras iniciais de Brasil, Bolsa, Balcão) – antiga Bovespa – firmaram parceria para o serviço de arbitragem de classificação de café. O primeiro trabalho foi concretizado na manhã desta terça-feira (19).

De acordo com o degustador e classificador da ACS, Onivaldo Ruas, essa parceria comprova a credibilidade da Associação Comercial. “A B3 é uma das pioneiras na classificação e certificação de café. Trazer para cá essa arbitragem mostra o quanto a casa é respeitada”.

Ruas explica que, durante a análise, é feito o processo de identificação padrão: cheiro, cor, aspecto, percentual de defeitos, procedência de colheita e, por último, a bebida. “Com essas avaliações, se cria o padrão de qualidade”.

Neste primeiro dia de amostra, três árbitros estiveram na sala de classificação e degustação da ACS para avaliar três lotes do tipo arábica. O classificador explica que para realizar a arbitragem a B3 escolhe seis árbitros, sendo três titulares e três reservas. “Caso um dos titulares não possa comparecer, já tem o reserva para fazer a análise”.

O processo de avaliação costuma ser rápido. “Nestes lotes fizemos a avaliação de manhã e enviaremos o laudo ainda hoje. Mas, temos o prazo de até dois dias para enviar o resultado”, explica.

Entenda para que serve o laudo

O classificador explica que o laudo, na maioria das vezes, serve para o produtor que quer constatar em qual tipo e classificação o café dele se enquadra. “A análise física e sensorial de um café vai determinar o seu valor no mercado e isso tem impacto direto sobre a remuneração do produtor. Para alcançar preços mais elevados é preciso produzir cafés melhores”.



Fonte: Departamento de Comunicação da ACS

 

A Associação Comercial de Santos (ACS) e a B3 (em referência às letras iniciais de Brasil, Bolsa, Balcão) – antiga Bovespa – firmaram parceria para o serviço de arbitragem de classificação de café. O primeiro trabalho foi concretizado na manhã desta terça-feira (19).

 

De acordo com o degustador e classificador da ACS, Onivaldo Ruas, o Geleia, essa parceria comprova a credibilidade da Associação Comercial. “A B3 é uma das pioneiras na classificação e certificação de café. Trazer para cá essa arbitragem mostra o quanto a casa é respeitada”.

 

Geleia explica que durante a análise é feito o processo de identificação padrão: cheiro, cor, aspecto, percentual de defeitos, procedência de colheita e, por último, a bebida. “Com essas avaliações, se cria o padrão de qualidade”.

 

Neste primeiro dia de amostra, três árbitros estiveram na sala de classificação e degustação da ACS para avaliar três lotes do tipo arábica. O classificador explica que para realizar a arbitragem a B3 escolhe seis árbitros, sendo três titulares e três reservas. “Caso um dos titulares não possa comparecer, já tem o reserva para fazer a análise”.

 

O processo de avaliação costuma ser rápido. “Nestes lotes fizemos a avaliação de manhã e enviaremos o laudo ainda hoje. Mas, temos o prazo de até dois dias para enviar o resultado”, explica.

 

Entenda para que serve o laudo

 

O classificador explica que o laudo, na maioria das vezes, serve para o produtor que quer constatar em qual tipo e classificação o café dele se enquadra. “A análise física e sensorial de um café vai determinar o seu valor no mercado e isso tem impacto direto sobre a remuneração do produtor. Para alcançar preços mais elevados é preciso produzir cafés melhores”.

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