Fonte: Departamento de Comunicação da ACS
A Associação Comercial de Santos (ACS) e a B3 (em referência às letras iniciais de Brasil, Bolsa, Balcão) – antiga Bovespa – firmaram parceria para o serviço de arbitragem de classificação de café. O primeiro trabalho foi concretizado na manhã desta terça-feira (19).
De acordo com o degustador e classificador da ACS, Onivaldo Ruas, essa parceria comprova a credibilidade da Associação Comercial. “A B3 é uma das pioneiras na classificação e certificação de café. Trazer para cá essa arbitragem mostra o quanto a casa é respeitada”.
Ruas explica que, durante a análise, é feito o processo de identificação padrão: cheiro, cor, aspecto, percentual de defeitos, procedência de colheita e, por último, a bebida. “Com essas avaliações, se cria o padrão de qualidade”.
Neste primeiro dia de amostra, três árbitros estiveram na sala de classificação e degustação da ACS para avaliar três lotes do tipo arábica. O classificador explica que para realizar a arbitragem a B3 escolhe seis árbitros, sendo três titulares e três reservas. “Caso um dos titulares não possa comparecer, já tem o reserva para fazer a análise”.
O processo de avaliação costuma ser rápido. “Nestes lotes fizemos a avaliação de manhã e enviaremos o laudo ainda hoje. Mas, temos o prazo de até dois dias para enviar o resultado”, explica.
Entenda para que serve o laudo
O classificador explica que o laudo, na maioria das vezes, serve para o produtor que quer constatar em qual tipo e classificação o café dele se enquadra. “A análise física e sensorial de um café vai determinar o seu valor no mercado e isso tem impacto direto sobre a remuneração do produtor. Para alcançar preços mais elevados é preciso produzir cafés melhores”.
Fonte: Departamento de Comunicação da ACS
A Associação Comercial de Santos (ACS) e a B3 (em referência às letras iniciais de Brasil, Bolsa, Balcão) – antiga Bovespa – firmaram parceria para o serviço de arbitragem de classificação de café. O primeiro trabalho foi concretizado na manhã desta terça-feira (19).
De acordo com o degustador e classificador da ACS, Onivaldo Ruas, o Geleia, essa parceria comprova a credibilidade da Associação Comercial. “A B3 é uma das pioneiras na classificação e certificação de café. Trazer para cá essa arbitragem mostra o quanto a casa é respeitada”.
Geleia explica que durante a análise é feito o processo de identificação padrão: cheiro, cor, aspecto, percentual de defeitos, procedência de colheita e, por último, a bebida. “Com essas avaliações, se cria o padrão de qualidade”.
Neste primeiro dia de amostra, três árbitros estiveram na sala de classificação e degustação da ACS para avaliar três lotes do tipo arábica. O classificador explica que para realizar a arbitragem a B3 escolhe seis árbitros, sendo três titulares e três reservas. “Caso um dos titulares não possa comparecer, já tem o reserva para fazer a análise”.
O processo de avaliação costuma ser rápido. “Nestes lotes fizemos a avaliação de manhã e enviaremos o laudo ainda hoje. Mas, temos o prazo de até dois dias para enviar o resultado”, explica.
Entenda para que serve o laudo
O classificador explica que o laudo, na maioria das vezes, serve para o produtor que quer constatar em qual tipo e classificação o café dele se enquadra. “A análise física e sensorial de um café vai determinar o seu valor no mercado e isso tem impacto direto sobre a remuneração do produtor. Para alcançar preços mais elevados é preciso produzir cafés melhores”.