25 de agosto de 2015

Após visita em fábrica de sorvetes, grupo da ACS Jovem aponta bons exemplos de empreendedorismo

O coordenador da ACS Jovem, Guilherme Fonseca e Silva, diz que o objetivo dessas visitas práticas é mostrar cases de empresários que pensaram “fora da caixa”

Investimentos em pesquisas e tecnologia e o principal: sempre ouvir seu consumidor. De acordo com o coordenador da Associação Comercial Jovem (ACS Jovem), Guilherme Fonseca e Silva, esses foram os diferenciais que levaram a Sorvetes Kascão a conquistar não só a cidade de São Vicente, onde fica sua fábrica, mas os cerca de 5 mil pontos de vendas distribuídos pelo litoral paulista, Vale do Ribeira, Grande ABC, zona sul da capital e Curitiba, no Paraná.

“A Sorvetes Kascão conhece seus consumidores e revendedores como nenhuma outra marca. E esse carinho é retribuído com o grande número de pontos de vendas. É realmente um entre os exemplos de empresários que pensaram fora da caixa, ou seja, fizeram diferente”.

A constatação foi feita durante visita à fabrica da Kascão, realizada no último dia 11, pelo núcleo de jovens empreendedores da ACS Jovem. Participaram também o vice-coordenador, Renato Fregonese, a secretária de projetos, Tatiane Martins, o secretário de ações institucionais, Leandro Taveira, e o conselheiro, José Luiz Loureço.

Segundo Guilherme, o proprietário e fundador da Kascão, Alcides Antonelli, que está à frente dos negócios há mais de 35 anos, mostrou ao grupo o funcionamento e as instalações da empresa e, a partir daí, foi possível observar o quanto ele é querido por seus colaboradores. “Isso certamente contribui para o sucesso”, ressaltou Guilherme.

Outro diferencial observado pelo grupo da ACS Jovem é o fato de a Kascão ser responsável não só pela produção dos sorvetes, mas também pela manutenção de todas as geladeiras dos pontos de vendas.

“Em uma época em que muitos terceirizam esse tipo e serviço, o senhor Alcides acredita que ficando responsável também por essa manutenção, ele diminui problemas e atritos que possam ocorrer com os revendedores. Prefere ter esse contato direto, até para evitar que sejam usadas peças de segunda linha por terceiros, o que poderia prejudicar a conservação dos sorvetes”.

Ao final da atividade, Guilherme ressaltou que essas visitas, que são realizadas periodicamente, visam encontrar empreendedores que sirvam como “modelos de sucesso” aos novos empresários da região.

“Queremos achar pessoas que saíram da zona de conforto. No caso da Kascão, muitos pensam em abrir uma fábrica de sorvetes no litoral como eles fizeram. Mas, se firmar no setor é uma tarefa difícil e eles conseguiram com muito profissionalismo”.

A próxima visita do núcleo de jovens empreendedores será ao MCP Iates, no Guarujá, em setembro. A empresa foi escolhida por ter sede na região e exportar iates para vários países do mundo.

 

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