29 de julho de 2019

Deputada Federal Rosana Valle e delegado regional da ABTP se reúnem na Associação Comercial de Santos

Deputada Federal Rosana Valle e delegado regional da ABTP se reúnem na Associação Comercial de Santos

Fonte: Departamento de Comunicação da ACS

A deputada federal Rosana Valle se reuniu com delegado regional da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), Eliezer Giroux, na manhã desta segunda-feira (29), na Associação Comercial de Santos (ACS). O intuito do encontro foi debater problemas e encontrar soluções para o Porto de Santos que possam ser encaminhadas a Brasília.

No encontro, o delegado do ABTP destacou que o setor portuário precisa de uma aproximação com o Governo Federal e que as conversas com a deputada são de extrema importância para desenvolver três pilares básicos: a gestão portuária, a mão de obra e a desregulamentação do setor. “Todos os três são itens complexos e nós entendemos que, com o apoio político em Brasília, a gente consiga evoluir nessas questões”.

 

Além dos três pilares, Giroux destacou outros dois problemas que também merecem atenção: a segunda entrada do Porto e a questão dos armazéns do Valongo. “Essa sinergia é muito importante para destravar algumas questões do setor portuário”.

Audiência pública

Como presidente da frente parlamentar em defesa do Porto de Santos, a deputada federal Rosana Valle disse que já nesse segundo semestre, assim que acabar o recesso parlamentar, pedirá uma audiência pública na Comissão de Viação e Transportes (CVT) para definir um novo modelo de gestão do Porto.

“Fala-se muito em privatização, mas a gente precisar entender qual é o entendimento do Governo Federal. O que vem sendo defendido pelo Governo do Estado? Eu viajei bastante e sei que existem vários modelos de gestão na parte de autoridade portuária e a gente precisa entender o nosso caminho”.

Ainda de acordo com a deputada, haverá outras reuniões com autoridades do setor. “É importante a gente ouvir esses segmentos dos empresários. Temos muitos problemas: a questão da mão de obra que não foi qualificada, a falta de incentivos, o Órgão Gestor de Mão de Obras (Ogmo) e o poder do Conselho de Autoridade Portuária (CAP), que era deliberativo e agora é consultivo. Todas essas são questões precisam ser trabalhadas e resolvidas”.

Essa foi a primeira reunião da deputada com o delegado regional da ABTP, após assumir o cargo em Brasília.





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