Fonte: Valor Econômico
A deterioração do cenário fiscal observada nas últimas semanas, a alta nos preços das commodities e o aperto das condições financeiras globais devem levar o Banco Central a manter um tom mais rígido na comunicação na reunião de dezembro do Copom e sinalizar uma nova alta de 1,50 ponto percentual na Selic em fevereiro.