De A Tribuna On-line
Já há propostas do Governo do Estado para a nossa região? Quais? Algumas delas poderão ser conhecidas quarta-feira, às 17 horas, no auditório da Associação Comercial de Santos (ACS), na abertura do ciclo de palestras promovido pela Associação e A Tribuna, com vistas às eleições do dia 5 de outubro.
O primeiro convidado é Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde e candidato do PT ao Palácio dos Bandeirantes. Além de receber outros postulantes ao Executivo paulista, a série pretende trazer os candidatos ao Palácio do Planalto, até setembro.
O objetivo do ciclo é contribuir com o processo eleitoral e ajudar na elaboração de programas de governo, para a inclusão de propostas destinadas à Baixada Santista. Além de Padilha, foram convidados Geraldo Alckmin (PSDB) e Paulo Skaf (PMDB), candidatos a governador; e Aécio Neves (PSDB), Dilma Roussef (PT) e Marina Silva (PSB), que disputam a Presidência da República.
O público será composto por empresários associados à ACS, jornalistas e convidados de A Tribuna. Demais interessados devem se inscrever pelo e-mail leitor@atribuna.com.br, com o assunto Candidato em Pauta.
“A ACS é uma casa de debates, por isso, formamos esse ciclo, que será muito importante para a região. E A Tribuna, participando desse momento, exerce o seu papel de maior empresa regional de Comunicação”, afirma o presidente da ACS e presidente da TV Tribuna, Roberto Clemente Santini. Ele destaca, ainda, a união entre as duas centenárias instituições, que possuem credibilidade e profissionalismo para organizar um evento dessa magnitude.
Caso o candidato ainda não tenha inserido em seu programa de governo temas relacionados à Baixada Santista, o encontro é a oportunidade para que ele conheça as preocupações e desejos dos mais variados segmentos da população.
Marcos Clemente Santini, diretor-presidente de A Tribuna, lembra que o jornal tem tradição nesse tipo de encontro democrático. “Essa parceria com a ACS é muito boa, não só para escutarmos os candidatos, mas para expormos o que queremos e precisamos. Eles têm que nos escutar porque estamos aqui no dia a dia, e sabemos quais são as prioridades. Esse caminho tem que ser de duas vias”.
