A apresentação do Planejamento do Desenvolvimento do Município – superestrutura e infraestrutura por meio de ferramentas tecnológicas - foi realizada na manhã desta quarta-feira, 24 de outubro de 2012, durante a Reunião Ordinária do Conselho de Desenvolvimento Municipal Urbano (CMDU). O encontro ocorreu no Salão de Reuniões da Associação Comercial de Santos (ACS), na Rua XV de Novembro, 137, Centro Histórico.
De acordo com Gunther Graf Júnior, coordenador de informações urbanas da prefeitura, o Sistema de Informações Geográficas do Município de Santos (SigSantos) é um sistema de dados criado em 2005 e em constante atualização. “São mais de 700 usuários, funcionários da prefeitura, que têm acesso às informações. Com esse sistema, a prefeitura tem mais agilidade em atender às demandas de cada bairro”.
O SigSantos integra todos os dados geográficos de Santos em um mapa, permitindo que diversos dados da mesma região sejam associados. “Esse banco de dados auxilia na gestão e desenvolvimento da cidade. Por exemplo, temos como monitorar até a limpeza da caixa de gordura de imóveis, auxiliando a Secretaria de Meio ambiente”.
O secretário municipal de Planejamento, Bechara Abdalla Pestana Neves, explicou que a tecnologia fornece a base para as decisões tomadas pela prefeitura. “Este programa é extremamente importante para o avanço da cidade. Podemos garantir, a partir desse mapeamento, que a cidade tenha infrasestrutura e superestrutura de qualidade”.
A ferramenta utilizada pela prefeitura de Santos recebeu prêmios e a equipe que desenvolveu o trabalho é freqüentemente convidada para mostrar o trabalho a outras entidades. “Me sinto orgulhoso de apresentar este programa, nós temos que garantir que os investimentos tenham a estrutura e qualidade necessária”, comentou o secretário.
O CMDU é integrado por representantes de secretarias municipais, entidades de bairros, associações de classe e universidades, entre outros órgãos. A Associação Comercial de Santos tem assento no conselho.
Entre as atribuições do Conselho, estão: discutir planos e programas de desenvolvimento sustentável e de revitalização e renovação urbana, entre outras.
