Fonte: A Tribuna
O início dos trabalhos para a destruição dos 115 cilindros com gases tóxicos, armazenados no Porto de Santos, depende das medidas que a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) deverá tomar para cumprir exigências da Marinha do Brasil e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente dos Recursos Naturais e Renováveis (Ibama).